Desejo a todos os leitores e pescadores um super 2012

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terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Receita para Boilies Doces

Com estes ingredientes, podemos fazer receitas simples, nutritivas e com garantias de êxito:
- 200 g de farinha de trigo
- 200 g de farinha de soja
- 200 g de pão ralado
- 200 g de puré de cereais
- 200 g de sémola de trigo ou arroz
- 5 g de semente de nabo
- 2 colheres de Bovril/2 colheres de concentrado de morango
- 8 ml de adoçante
- 1 ampola de Dinamogen

A parte desta mistura, é necessário preparar também o seguinte molho:
- 2 colheres de Bovril
- 4 colheres de concentrado de morango
- 2 colheres de mel
- 2 colheres de molho de soja

Depois das boilies estarem prontas e secas é essencial colocá-las num saco hermético, na véspera da pesca deitamos o molho por cima das boilies num recipiente e misturamos até estar misturado, esta operação deve executar-se de três em três horas, mais ou menos, durante umas doze horas, depois disso, teremos os nossos boilies naturais perfeitamente prontos para serem utilizados.

O local ideal para pescar carpas

Uma grande percentagem de pescadores quando vai à pesca procura o local ideal para o pescador, como por exemplo a sombra e o estacionamento, sem gastar urn segundo que seja a perguntar qual será o local ideal para as carpas, isto é, temos que verificar quais serão as preferências das carpas e localizar os seus locais preferidos.
Detec­tar carpas não significa, necessariamente, detectar uma boa zona de pesca, o que é necessário procurar são carpas em atitude alimentar, ou seja, com a cabeça no fundo e muita poeira ou lodo provocados pela maneira como elas se alimentam, isto são sinais claros de que elas estão a alimentar-se.
São vários os factores que fazem com que as carpas se fixem num local concreto ou que o rejeitem em definitivo. São eles a temperatura da água, o clima, a luminosidade, a vegetação, a disponibilidade de alimento, a estação do ano, o instinto de reprodução e sobrevivência e a composição do fundo da massa de água.
Normalmente o pesqueiro onde costuma ser mais fácil ter toques é o mais frequentado pelos pescadores, nestes locais as car­pas andam muito desconfiadas, dificultando muito a captura de grandes exemplares, isto porque o seu instinto diz-lhes que ali, é cos­tume haver problemas, e que o melhor é não se alimentarem.
A luz solar é o motor da vida, logo têm sentido pensar que os locais com mais luz terão maior concentracão de alimentos, quer vegetais quer animais, por isso, é má ideia tentar pescar carpas em grandes profundidades e com pouca luminosidade na­tural.
As rochas são também locais escolhidos pelas carpas porque servem de refúgio e esconderijo para lagostins, insectos e peixes pequenos.
A vegetação nas margens das massas de água dão abrigo a milhares de insectos, que caem na água e servem de alimento às carpas, além disso, é importante olhar para o chão com atenção e verificar se existem excrementos de aves que têm o hábito de alimentar-se junto à margem.
Se por ventura visualizar-mos urn cardume de alevins a passear sempre na mesma zona, estamos nurn local a explorar onde as carpas maiores espreitarão a sua oportunidade para se alimentarem.
Aqui estão um conjuto de dicas elaboradas por António Rodrigues que poderão ajudar significativamete as nossas jornadas às carpas.

Engodagem

Algumas dicas de Júlio Marques no que respeita à engodagem, partindo do princípio de que estamos a pescar à francesa, contudo estas indicações são igualmente válidas para a pesca à inglesa.
O acto de sondagem é o factor prévio mais importante na engodagem.
Depois de eleito o local de pesca, temos de colocar o engodo no sítio exacto onde o pretendemos e, de preferência, coincidente com o local eleito para a colocação do isco. É um trabalho a realizar de forma a restringir ao máximo a zona, para obtermos uma maior concentração de peixes.
As bolas de engodo deverão ter sempre o mesmo tamanho, com idêntico formato e utilizar sempre a mesma força no lancamento, o ângulo de entrada da bola na água é importante, a bola deve entrar na água mais ou menos entre 1 a 2 m antes do término da ponteira e deve cair quase na per­pendicular à massa de água, é preferível pouca engodagem mas certeira, do que intensiva e dispersante.
A quantidade de engodo que se deve utilizar está intrinsecamente ligada quer à densidade piscícola da massa de água quer relativamente às espécies que pretendemos capturar.

sábado, 12 de janeiro de 2008

Achigã e o vento

O factor vento pode ser determinante nas jornadas de pesca, já falei em algumas desvantagens provocadas pelo vento, no artigo em que referi a alteração que este provoca na visão dos peixes.
Existem outras por exemplo, com a água fria o achigã demora mais tempo a completar a digestão e as necessidades de alimento dos peixes baixam, logo, será mais difícil encontrar peixes activos.
Mas este elemento da natureza, a acção do vento, pode trazer vantagens para os pescadores.
Para isso à que utilizar as amostras de superficie, como os poppers, ou as que afundam pouco, como os jerkbaits. Se a visão do peixe é menos nítida, é muito mais provável que ele se deixe enganar mais rapidamente, como acontece quando pescamos ao raiar do dia ou ao pôr-do-sol. Se por ventura apanhar um dia de vento forte, tente procurar urn canto na massa de água que esteja abrigado do vento.