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segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Achigã e as cheias

Aqui estão algumas dicas importantes a utilizar a partir desta época sazonal, na pesca ao achigã, com a chegada das cheias.

Em primeiro lugar é necessário dar tempo ao tempo para que as águas atinjam urn ponto de estabilização, isto é, dar tempo para os achigãs se reajustarem ao seu novo modo de vida, porque muitas vezes nem se alimentam durante dias a fio, derivado das alterações sofridas. Tudo isto varia, dependendo das condições meteorológicas,
vai explorar e patrulhar os novos terrenos a que tern acesso, a procura de presas terrestres (caracóis, minhocas, etc.), mas nem sempre o faz após a cheia, procura zonas com estruturas e coberturas, zonas com água baixa, com muita vegetação e zonas de floresta.

0 pesqueiro, após as cheias é marcado por muitos detritos e águas turvas, por isso a sua estratégia de pesca deve contemplar:
uma observação atenta do pesqueiro antes do primeiro lancamento (cuidado que os achigãs também o veêm);
uma percepção do fundo, de eventuais correntes e do grau de transparência da água;
a adaptação da pesca às condições específicas do local.

Quando abrir a caixa das amostras, pode optar entre várias tácticas:
amostras que não fiquem presas facilmente (como os vinis ou os jigs que tenham anti-ervas);
amostras que produzam bastantes ruídos e vibrações (como os buzzers, os spinners, as colheres giratórias e os crankbaits);
amostras com cores contrastantes com as da àgua (ocasionalmente, o castanho ou o preto também dão resultado);
amostras que imitem peixes-presa existentes no local.

2 comentários:

Anónimo disse...

pode saber muito sobre o Achigã mas ainda não comi nenhum até lá reservo-me o direito à dúvida.

Anónimo disse...

Lá teoria tem falta é a prática.